quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O Engenheiro Civil e o Mercado de Trabalho – Prof. Nahor Neves

No Brasil, desde o início da década de 80, a Engenharia Civil vem sofrendo os efeitos de uma prolongada crise de falta de investimentos, que reduziu os seus atrativos como área de desenvolvimento profissional.
Sabe-se, no entanto, que o campo de trabalho na Engenharia Civil depende da situação econômica do país. Analisando-se o comportamento da economia brasileira nos últimos dois anos, verifica-se a tendência promissora de crescimento com estabilidade.
Em face desta realidade, ninguém ousaria questionar as seguintes necessidades (todas diretamente vinculadas à Engenharia Civil): melhoria da logística de transportes; modernização e multiplicação de portos, aeroportos, hidrovias e ferrovias; expansão de saneamento básico; geração de energia para sustentar todos esses empreendimentos.

Esta retomada, entretanto, trouxe à tona as nossas deficiências estruturais causadas por décadas de falta de investimento em áreas fundamentais, como transportes em geral, saneamento básico, pesquisa científica, distribuição de renda, educação etc.
Os caminhos para a Engenharia Civil estão, novamente, abertos. É certo que haverá sempre, pedras no caminho, mas para quem está habituado a construir estradas, obras de arte e edificações, isso não é problema, é matéria-prima. Aliás, em parceria com a Engenharia Elétrica, nada melhor para encontrar uma luz no fim do túnel da atual crise!

Reportagem retirada do site

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